O mergulho autônomo que teve o seu desenvolvimento e disseminação após o advento do Aqualung de Custeau e Gagnan permite que participemos de um mundo onde a gravidade quase não existe, onde as cores e referências mudam conforme a luminosidade e o movimento da água, movimento este que cria um bailado de algas, esponjas e corais em perfeita sintonia com o bailado solo dos peixes e outras criaturas marinhas, um mundo de silêncio e belezas.[...]